Iluminação da Ponte JK sob os cuidados da CEB Ipes

Governo busca agilizar o processo de substituição de lâmpadas queimadas ou que são alvo de atos de vandalismo e garantir a realização de melhorias

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A Ponte JK vai ficar ainda mais iluminada para a segurança de mais de 50 mil veículos que transitam por lá diariamente. Na manhã desta quarta (3), o Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou a transferência da gestão da iluminação pública do monumento da Secretaria de Obras e Infraestrutura e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) para a CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB Ipes).

Com a inclusão da Ponte JK no parque de iluminação pública do DF, de competência daquela estatal, o governo local busca agilizar o processo de substituição de lâmpadas queimadas ou que são alvo de atos de vandalismo. Além disto, quer garantir a realização de melhorias no projeto de iluminação do local, que, além de ser uma importante ligação com a região sul da cidade, é também um dos monumentos símbolo da capital federal.

“É um convênio para iluminação não de uma ponte, mas de uma obra de arte”, afirmou o governador em exercício, Paco Britto, que destacou também a importância do ato para o comércio e trânsito da região. “A iluminação vai trazer mais público, girar a economia local, e com certeza será um incremento à essa obra belíssima. O cuidado com a cidade é uma obrigação do governante, e este compromisso está sendo cumprido com o povo”.

Na semana passada, antes de assumir a gestão da Ponte JK, a CEB colocou 1.500 metros de cabos e substituiu 172 projetores e 82 luminárias, serviços que tiveram R$ 203 mil de investimento. O presidente da CEB, Edison Garcia, ressalta quais são os planos da companhia para o monumento: “Vamos desenvolver um projeto de mudança de todo o sistema da luminotécnica, moderna, de LED, e que tenha uma gestão automática com a capacidade de mudança de suas cores para datas comemorativas para a ponte cada vez mais brilhar sobre o Lago Paranoá”.

Se necessário, é feita a aplicação de produtos químicos de maneira estratégica: ao invés do fumacê, que é disperso pelo vento, os agentes de vigilância ambiental aplicam um produto líquido capaz de impregnar as superfícies e garantir proteção por até 30 dias.

Por Agencia Brasília com informações de Sandra Barreto da Gazeta do DF

Foto: Agência Brasília