Receita do DF apreende mais de R$ 1 milhão em mercadorias

As fiscalizações ocorreram em várias regiões, como DF-290, Jardim Botânico, Sobradinho e Ceilândia

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A Receita do Distrito Federal realizou operações que resultaram em autuações de cerca de R$ 624 mil em créditos tributários (impostos e multas), entre 21 e 23 de setembro. As fiscalizações ocorreram em várias regiões, como DF-290, Jardim Botânico, Sobradinho e Ceilândia. Estima-se que o valor dos produtos apreendidos durante essas operações de fiscalização se aproxime de R$ 1,1 milhão.

Na DF-290, os auditores abordaram um veículo transportando produtos de tabacaria com nota fiscal falsa. O valor das mercadorias foi estimado em R$ 400 mil, gerando um crédito tributário de cerca de R$ 240 mil. Além disso, foi identificada uma carga irregular de 43 mil unidades de sorvete, cujo valor era de R$ 65 mil, resultando em um crédito tributário de R$ 29 mil.

Nas fiscalizações em Jardim Botânico, Sobradinho e Ceilândia, carretas foram encontradas transportando mercadorias sem notas fiscais ou com documentos falsificados. Entre os itens apreendidos estavam mais de 900 garrafas de vinho, 19 toneladas de madeira e 300 caixas de produtos domésticos. O valor total dessas cargas foi estimado em R$ 363 mil, com um crédito tributário de R$ 205 mil.

Adicionalmente, diversas transportadoras apresentaram irregularidades fiscais, transportando produtos como misturadores de concreto, móveis, pilhas, cosméticos e vestuário. O valor dessas mercadorias alcançou aproximadamente R$ 262 mil, resultando em um crédito tributário de R$ 150 mil.

Esses produtos estavam sendo comercializados com notas fiscais fraudulentas, repletas de erros e informações falsas, que visavam a sonegação de impostos. Os tributos arrecadados são essenciais para o financiamento de políticas públicas, como saúde, educação, segurança e programas sociais. A atuação rigorosa da Receita tem como objetivo recuperar recursos que, de outra forma, não entrariam nos cofres públicos do DF.

Por Correio Braziliense

Foto: Receita Federal / Reprodução Correio Braziliense